A "CANOA" MEDIÚNICA
A falta de estudo doutrinário leva as pessoas a cometerem determinados equívocos
em matéria de Doutrina Espírita.
Pois bem! Lá pelo final dos anos 80, certo jovem, recém-chegado no
Espiritismo, após alguns meses no Centro Espírita, foi orientado a iniciar o
desenvolvimento da mediunidade (isso era praxe naquela época!).
E lá se foi ele, todo orgulhoso. Afinal, iria entrar em um mundo novo:
do intercâmbio entre dois mundos!
O dirigente determinou que uma certa pessoa sentasse na ponta da mesa,
que era retangular. Da mesma forma fez com outras pessoas.
Aquele neófito sentou ao lado.
A reunião transcorreu nem nada digno de nota para o novato, que não
sentiu nem “arrepios na espinha” (será que sou médium? Questionou a si mesmo!).
Aí vem a pérola!
O dito cujo que, naquela mesa ficara na ponta, vem ao neófito e lhe diz:
- Cara, ficar na ponta da mesa
mediúnica é demais!
- Por que? – Perguntou o neófito.
- A mesa fica balançando assim
ó... (E fez o gesto de um
barco no mar).
Não deu outra: o neófito passou a sonhar com o dia que sentaria na ponta
da mesa mediúnica!
Agora, a pergunta que não quer calar: e se a mesa fosse redonda?
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